Quão numerosas são as guerras da mídia deflagradas para difamarem o retrato dos grandes! Quão péssimas são quando transformam os corruptos em virtuosos, os seletos em criminosos, aí vemos os meios de comunicação tendenciosos sendo trombetas que espalham seus venenos por todos os lados, abandonando a sua missão humana e vestindo o manto da humilhação e da vergonha. Esses meios tendenciosos prejudicaram a todos nós, com suas constantes acusações ao Profeta da humanidade e o mestre dos filhos de Adão. Caricaturas, livros, revistas, programas de televisão, declarações dos mais altos escalões políticos e religiosos. Sua principal função passou a ser difamar a figura de “Mohammad Ibn Abdullah” tentando atacar a sua religião, sua honra e sua conduta. São tentativas tolas que tentam atingir a maior arma que o Profeta da Islam possui, a arma da “misericórdia”. Acusam o Profeta do Islam (Deus o abençoe e lhe dê paz) na sua mais importante virtude, a virtude da misericórdia com a qual liderou o mundo. Mesmo que esse tipo de maldade não atinja o Profeta da Misericórdia, uma vez que o latido dos cães não atinge as nuvens, os muçulmanos contemporâneos não estão isentos da responsabilidade, perante Deus, Exaltado seja, além da responsabilidade perante a história humana e do Islam.
Reveiwers: Ahmad Mazloum
O artigo relata a opinião de orientalistas com imparcialidade e equidade a respeito do casamento do Profeta Muhammad (S) com a Aícha, esclarece duvidas surgidas a esse respeito, levando em conta o testemunho da época e o testemunho da ciência, rechaçando os pensamentos doentios com comprovantes cientificos, contém ainda alguns relatos sobre o abençoado casamento.
Cada ser nasce em circunstâncias que, de modo algum, são de sua escolha. A religião professada pela família, ou respectiva ideologia, são-lhe impostas desde o minuto primeiro da sua existência. Ao atingir a adolescência, é normal a pessoa acreditar plenamente que, as crenças da sociedade em que se encontra inserida, são os verdadeiros credos em que todos deveriam acreditar. Contudo, algumas, ao atingirem a vida adulta e quando expostas a outros sistemas de crenças, começam a questionar a validade daquilo em que acreditam e que lhes foi transmitido.
Quão numerosas são as guerras da mídia deflagradas para difamarem o retrato dos grandes! Quão péssimas são quando transformam os corruptos em virtuosos, os seletos em criminosos, aí vemos os meios de comunicação tendenciosos sendo trombetas que espalham seus venenos por todos os lados, abandonando a sua missão humana e vestindo o manto da humilhação e da vergonha. Esses meios tendenciosos prejudicaram a todos nós, com suas constantes acusações ao Profeta da humanidade e o mestre dos filhos de Adão. Caricaturas, livros, revistas, programas de televisão, declarações dos mais altos escalões políticos e religiosos. Sua principal função passou a ser difamar a figura de “Mohammad Ibn Abdullah” tentando atacar a sua religião, sua honra e sua conduta. São tentativas tolas que tentam atingir a maior arma que o Profeta da Islam possui, a arma da “misericórdia”. Acusam o Profeta do Islam (Deus o abençoe e lhe dê paz) na sua mais importante virtude, a virtude da misericórdia com a qual liderou o mundo. Mesmo que esse tipo de maldade não atinja o Profeta da Misericórdia, uma vez que o latido dos cães não atinge as nuvens, os muçulmanos contemporâneos não estão isentos da responsabilidade, perante Deus, Exaltado seja, além da responsabilidade perante a história humana e do Islam.
Reveiwers: Ahmad Mazloum
Gostaria de enfatizar que a minha proposta para este estudo não é denegrir o Judaísmo ou o Cristianismo. Como muçulmanos acreditamos nas origens divinas de ambos. Ninguém pode ser muçulmano sem acreditar em Moisés e Jesus como grandes profetas de Deus. A minha intenção é somente afirmar o Islam e pagar um tributo para a última mensagem verdadeira de Deus para a raça humana para a última mensagem verdadeira de Deus para a raça humana. Também gostaria de enfatizar que me preocupei somente com a Doutrina, isto é, minha preocupação é, principalmente, a posição das mulheres nas três religiões, como aparece nas suas fontes originais, e não como é praticada por seus milhões de seguidores no mundo hoje.